Os investidores estão otimistas com 2025, esperando que a economia dos EUA continue a crescer, embora em um ritmo ligeiramente menor do que o recorde de 2024. O PIB dos EUA é projetado para subir 2,5% (depois de 2,8% em 2024), impulsionado por um mercado de trabalho sólido e inflação em queda. Esse cenário deve fortalecer o consumo e manter o otimismo no mercado financeiro. No mercado de ações, o S&P 500 pode registrar ganhos consecutivos acima de 20% pela primeira vez desde 1998. Analistas de grandes bancos, como JPMorgan e Morgan Stanley, esperam uma alta entre 10% e 25% no índice, reforçando uma perspectiva positiva para investidores, mesmo com desafios à frente. |
O Banco Central (BC) realiza na manhã desta quinta-feira, 19, um leilão de venda de dólares à vista no valor de até 3 bilhões de dólares. O leilão será realizado das 9h15 às 9h20.
O anúncio sobre o novo leilão foi feito na noite de quarta-feira, 18, após o dólar escalar 2,78% e fechar a R$ 6,2679, novo recorde de cotação.
Ontem, o BC interrompeu uma série de quatro sessões seguidas, entre segunda e terça-feira, de intervenções em que inundou o mercado com mais de 12,75 bilhões de dólares, em operações à vista e também em leilões de linha, em que a autarquia empresta dólares ao mercado com o compromisso de recompra.
A cotação do dólar não cedeu no período, com o mercado sinalizando nervosismo crescente com o cenário para as contas públicas em meio a esforços do governo para aprovar até o final do ano legislativo os três projetos de contenção de despesas que compõem o pacote fiscal anunciado no final de novembro.
Fonte: Istoé Dinheiro - Da redação com Agências
O acordo comercial entre Mercosul e União Europeia trouxe um arranjo tarifário específico para o setor automotivo, garantindo tempo para que a indústria brasileira se prepare e preserve seus investimentos, que já somam mais de R$ 100 bilhões. Veículos eletrificados e novas tecnologias terão prazos de até 30 anos para eliminação de tarifas, protegendo o mercado nacional contra importações excessivas.
Além disso, o Brasil poderá aplicar salvaguardas para interromper reduções tarifárias caso a indústria local sofra prejuízos. Essa medida, aliada ao controle estratégico de minerais críticos, reforça a competitividade e o desenvolvimento sustentável do setor no país.
A CAIXA traz de volta os Poupançudos da CAIXA. Os personagens, símbolos da educação financeira, criados em 2006, retornam mais modernos, no mundo digital, com temas voltados à sustentabilidade, cultura e esporte.
Um dos objetivos da campanha é rejuvenescer a marca da CAIXA. Os Poupançudos fizeram parte da infância e do dia a dia da população brasileira e agora, além de estimular os mais jovens a pouparem e cuidarem das finanças, os personagens também vão promover conceitos importantes como diversidade e sustentabilidade. Por isso, a ideia é trazer outros tipos de jornada que permitam conexões com os personagens, incluindo experiências digitais.
Mais modernos e remodelados: conheça os novos Poupançudos:
Os Poupançudos ganham nova modelagem, acessórios e perfis plurais que se conectam com a diversidade e a inclusão e trazem mais representatividade com a nova personagem: a “Izi" uma jovem atleta, cadeirante, inspirada na geração Z. O clássico jingle também reaparece, atualizado, reativando a memória afetiva de muita gente e conquistando novos admiradores.
A CAIXA lança, nesta segunda-feira (2), linha de crédito imobiliário para pessoas físicas, com taxa de juros pós-fixada anual a partir de 114% do CDI. A nova modalidade vem como alternativa para atender clientes que queiram financiar imóveis acima de R$ 1,5 milhão ou que já tenham financiamento habitacional ativo na CAIXA, com prazo para pagamento de até 360 meses. As condições são válidas para imóveis residenciais novos e usados.
“Com mais essa opção, a CAIXA exerce papel fundamental na ampliação das fontes de recursos para o crédito imobiliário, colaborando com a diversificação das possibilidades de financiamento por meio de recursos livres do banco", ressalta o presidente da CAIXA, Carlos Vieira.
No Crédito Imobiliário CDI, a taxa de juros anual será composta por percentual da média diária do índice e partirá de 114% do CDI, variando de acordo com o prazo e relacionamento com o banco. O cliente terá como opção o sistema de amortização SAC, com entrada mínima de 30%.
Como a modalidade se enquadra no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), não é possível a utilização dos recursos do FGTS.
Fontes de recurso:
A CAIXA estuda constantemente medidas que visam ampliar o atendimento da demanda de financiamentos habitacionais, inclusive participando de discussões junto ao mercado e Governo, com o objetivo de buscar novas soluções que permitam expansão do crédito imobiliário no país, não somente pela CAIXA, mas também pelos demais agentes do mercado.
Atualmente, o banco dispõe de duas fontes de recursos para financiamento da habitação, que são o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Fundo de Garantia (FGTS). Para essas fontes de recursos, a CAIXA oferece modalidades de financiamento habitacional voltadas a imóveis novos e usados, aquisição de terreno e construção, construção em terreno próprio e para reforma e ampliação.
Esta nova modalidade será lastreada com recursos livres do banco e inicialmente destinada ao financiamento de imóveis prontos.
Liderança no mercado imobiliário:
Em 2024, a CAIXA concedeu, até outubro, R$ 185 bilhões em crédito imobiliário com recursos do SBPE e do FGTS, o que representa um crescimento de 21% em comparação com o mesmo período de 2023. Este valor corresponde a mais de 680 mil financiamentos, que impactaram cerca de 2,7 milhões de brasileiros.
Com esse resultado, a CAIXA mantém a liderança no crédito imobiliário, com cerca de 68% do mercado.
Os clientes já podem fazer simulações no site www.caixa.gov.br ou no App Habitação CAIXA e, caso decidam pela contratação, devem procurar uma das agências da CAIXA ou correspondentes CAIXA Aqui para realizar a avaliação do crédito.
O projeto permitirá realizar pagamentos apenas aproximando o celular do terminal. Essa inovação traz ainda mais praticidade ao sistema de pagamentos instantâneos, facilitando transações rápidas e seguras, semelhantes às feitas com cartões contactless.
A funcionalidade, em teste com algumas instituições, promete simplificar a experiência do usuário e ampliar o uso do Pix no dia a dia.
Com o Pix por aproximação, a expectativa é que o Brasil avance ainda mais em pagamentos digitais, oferecendo alternativas que integram tecnologia e conveniência para os consumidores. |