Agora estimada em 12%, esse ajuste reflete as expectativas do mercado diante das pressões inflacionárias, que também levaram a uma elevação na previsão do IPCA de 4,62% para 4,64%. Com isso, a projeção segue acima do teto da meta de inflação para este ano, que é de 4,50%.
Essas projeções indicam que o cenário de inflação pode demandar taxas de juros mais altas para conter os preços e manter a estabilidade econômica.
Para investidores e consumidores, esse cenário sugere uma possível continuidade de juros elevados, o que impacta desde o crédito até o consumo no país. |
A Caixa tem contratos pré-aprovados de R$ 20 bilhões para financiamento da casa própria com recursos da poupança, mas o total disponível dessa fonte de financiamento para distribuir soma R$ 3 bilhões. Para 'proteger' esses interessados em financiar imóveis com taxas de juros mais baixas que as de mercado, a instituição está prorrogando esses contratos pré-aprovados até o final do prazo de validade, chegando até fevereiro e março de 2025.
O aumento reflete a cautela dos investidores diante de uma agenda econômica carregada e à espera de novas medidas fiscais pelo governo brasileiro.
Pela manhã, a moeda americana registrava valorização de 0,69%, sendo cotada a R$ 5,778. Na última sexta-feira, o dólar já havia fechado em alta de 1,09%, cotado a R$ 5,7376.
Esse movimento está alinhado com o cenário internacional, onde mercados aguardam dados econômicos dos EUA e novas informações da China.
No mercado futuro, o contrato de dólar de primeiro vencimento subia 0,56%, enquanto o Banco Central anunciou leilões de swap cambial para conter a volatilidade.
A expectativa para o IPCA subiu de 4,38% para 4,42%, refletindo pressões econômicas e uma inflação em alta. Já o PIB, que anteriormente tinha previsão de 3,08%, foi revisado para 3,12%, indicando leve otimismo no crescimento econômico. A taxa Selic foi mantida em 11,75%, sinalizando que, apesar das pressões inflacionárias, não há expectativa imediata de aumento nos juros. Essas mudanças reforçam a necessidade de cautela nas estratégias financeiras para o próximo ano. |
A geração Zillennial, situada entre a geração Z e os Millennials, está mudando o foco das instituições financeiras, que buscam atender a esse público cada vez mais digital e exigente. Com fortes valores ligados à sustentabilidade, inovação e transparência, os Zillennials preferem serviços rápidos e personalizados, valorizando experiências financeiras que se alinham com seus ideais. Para capturar a atenção desse grupo, bancos e fintechs estão adaptando suas ofertas, lançando produtos digitais e plataformas intuitivas que priorizam a conveniência e o acesso facilitado, respondendo à demanda por soluções financeiras modernas e conscientes. |
O lançamento ajuda na automatização de tarefas e personalização de transações. Esse recurso permite maior controle e flexibilidade, facilitando a organização financeira e otimizando a experiência com o sistema de pagamentos instantâneos. A novidade reforça a evolução constante do Pix no Brasil, trazendo inovações que beneficiam tanto pessoas físicas quanto jurídicas.